domingo, 27 de março de 2011

Independência da Grécia - Associação Helênica do Paraná - Jantar Comemorativo

Jantar comemorativo da “Independência da Grécia”. 
DATA: 26/03/2011 20:00h
LOCAL: AHPR, Rua Dr. João de Oliveira Passos, 20 – Bom Retiro
ATRAÇÃO: Grupo Folclórico Neoléa, danças e quebra pratos
CARDÁPIO: Carneiro, saladas e pratos típicos gregos
Associação Helênica do Paraná
Maria Alice Atherino Borges dos Reis 
Presidente
 O aniversário do dia da independência (25 de Março 1821) é um feriado nacional na Grécia.
Jantar Grego

Para homenagear a Grécia, este país cheio de ternura...
No dia 26 de março houve um jantar com cultura!
A Revolução Grega foi uma real independência...
Contra o Império Otomano sem inocência!

Este foi o motivo da comemoração deste jantar...
Para relembrar a nova Grécia e suas leis...
Numa inesquecível noite de luar!
Maria Alice e Borges dos Reis ...

Receberam os convidados com alegria...
Ao som de uma canção grega com maestria!
Lá estavam o cônsul da Grécia, o Cascaes ex-presidente da Copel e também o Teo jcteo...
Nesta noite onde as estrelas brilharam mais no vasto céu!

Nesta festa teve dança com bailarinas...
Com vestidos coloridos e purpurinas!
No final os pratos quebraram para purificar o lugar...
Assim eles viraram confetes pelo mágico ar!

O jantar grego foi um evento incrível...
Numa noite memorável e inesquecível.
Luciana do Rocio Mallon 

 A guerra de independência da Grécia (1821–1829), também conhecida como a Revolução Grega, foi uma guerra promovida pelos gregos com o intuito de conquistar a independência da Grécia contra o Império Otomano.
 Após o longo período de conflito e com a ajuda das Grandes potências, a independência foi finalmente garantida por meio do Tratado de Constantinopla em julho de 1832. 
Consul, Governo da Grécia e Antonio Borges dos Reis
 O povo grego foi o primeiro a adquirir o status de Estado soberano frente ao Império Otomano. 
Falar demotiki é falar grego; demotiki é o nome da língua grega
 Os gregos são Helênicos; grego é o nome pelo qual os romanos designavam os helenos, habitantes da Hélade, que ficou conhecida como Grécia.
 A República Helênica (Elliniki´ Dimokratía ou Grécia) é o berço de nascimento da democracia, da filosofia ocidental, dos Jogos Olímpicos, da Literatura ocidental e da historiografia, bem como da Ciência política, e dos mais importantes princípios matemáticos, e também o berço de nascimento do teatro ocidental, incluindo os gêneros do drama, tragédia e o da comédia.
 O que chamamos de República Helênica é um conjunto de mais de 1.000 ilhas; com nenhum rio e nenhum petróleo por lá: 70% da energia utilizada energia é solar!
 Os muitos helênicos que vão trabalhar de barco em alguma outra ilha, se encontrar alguma criança que não foi para escola, tem obrigação de chamar a polícia, para garantir que a criança vá para escola.
 Poseidon (Netuno) e Atenea (Minerva) competiram para dar nome a uma das regioes mais bonitas da Grécia: Atenas
Poseidon, o rei do mar, cravou seu tridente sobre a formação rochosa mais elevada, Acropolis, e fez jorrar uma enorme cachoeira de água salgada, que junto com quatro cavalos, seria um presente para os moradores locais, desde que adotassem "Poseidonia" como nome da cidade.
 Atenea, a deusa da sabedoria, semeou uma semente de azeitona e, imediatamente, surgiu uma oliveira, presente simbólico que representa a paz e sabedoria.
 Os habitantes preferiram o presente de Atenea e passaram a chamar a cidade de Atenas, que hoje tem uns 4 milhoes de habitantes e é capital da Grécia.
 Hoje em dia, as famílias gregas tem minifundios de pé de oliveira; 500 a 600 pés "eternos" de oliveira por família.
Existem oliveiras de 2.000 anos; por lei, proibido cortar.
 O azeite de oliva grego e considerado o melhor do mundo devido suas oliveiras terem mais de 200 anos.
 A obra, construída pelo homem, considerada a mais perfeita do mundo é o templo dedicado a Deusa Atenea Partenos, o Partenon. Partenos em grego significa "virgem".
 A região chamada Meteoras, ou Santas Meteoras, é considerada sagrada inalterável e inviolável: Patrimônio Mundial-UNESCO.
Meteora ("rochas suspensas" ou "colunas do céu", em grego): são formações rochosas similares as de Vila Velha (Ponta Grossa PR), só que bem mais altas: menor pico tem 305 metros de altura, e o maior 549 metros.

Zorba "O Greco" (Quebra-Pratos) & Consul da Grécia 
No topo destas formações rochosas existem Monastérios Ortodoxos, onde vivem os Monges Ascetas.
Meteoras (Grécia)
Dos 23 mosteiros existentes, 6 estão ativos, (Sagrado Monastério do Grande Meteoro (sobre a maior e mais alta formação rochosa); Sagrado Monastério de Varlaám; Sagrado Monastério da Santa Trindade; Sagrado Monastério de São Estevão; Sagrado Monastério de Rousano e Sagrado Monastério de São Nicolas Anapaulas).
No único Monastério Feminino, o São Estevão. As mulheres-turistas devem usar vestido para entrar: recebem na entrada para por cima de calças compridas. Os demais Monastérios são masculinos.
Teo-jcteo (Eng. Teodorovicz)
A origem do hábito perde-se no tempo, mas é provável que ele tenha surgido há mais de 4 000 anos. O professor Lakis Hatgis, do Instituto Educacional Ateniense, em São Paulo, explica que esse costume é um exemplo do modo de pensar dos gregos. "Eles valorizam acima de tudo os sentimentos, e quebram os pratos para mostrar seu desapego às coisas materiais. Os gregos, além de comerem os alimentos, procuram também percebê-los através dos outros sentidos: a visão, o olfato, o tato.
Ficaria faltando o sentido da audição, que eles suprem com o barulho da quebra dos pratos." Esse hábito tem, além disso, uma função prática: os rapazes aproveitam o estardalhaço para atrair a atenção das garotas e iniciar um possível namoro. Essa prática ainda hoje está presente nas festas gregas, também como forma de demonstrar alegria. A cerimônia faz parte de várias danças, principalmente de duas delas, chamadas zembecico e sirtaki."

Fotos originais, aqui editadas,  by Chrys Rizzo (acima)

James Bond, o mesmo aparece "caindo" de uma destas formações rochosas de Meteoras; mas, no filme, dá um jeito de se salvar ...

A formação rochosa do Monastério de São Estevão é tão alta e larga que, lá pelos 100m de altura, existem alguns "buracos" nas rochas, tipo Gruta, onde pessoas vivem e, para subir/descer, só por cordas (escadas de cordas).
 Maria Alice Atherino Borges dos Reis Presidente da Associação Helênica do Paraná
 e seu marido, Antonio Borges dos Reis
Os Monges Ascetas dividem o dia em 3 partes de 8 horas (8 horas para dormir; 8 horas para trabalhar e 8 horas para meditar), e tudo isto no topo da formação rochosa, onde horta, poço de água, e, segundo os moradores locais "mais perto de Deus e longe dos homens" .
Eng. MsC. João Carlos Cascaes (ex-Presidente da COPEL); Eng. Teodorovicz (Teo - jcteo) e Soc. MsC. Tânia Rosa Ferreira Cascaes
Partenon & Teatro Epidaurus
A Batalha das Termopilas (... o filme/livro: Os 300 ou Os 300 de Termopilas) foi de 300 soldados espartanos (junto com 600 escravos que não entram na conta) contra 10.000 persas ...
A comida típica é a Moussaka ... espécie de lasanha de beringela.
Os heróis gregos (semi-deuses) eram os filhos de deuses com mortais. Zeus, deus dos deuses, comandava todos os demais do topo do monte Olimpo. Podemos destacar outros deuses gregos : Atena (deusa das artes), Apolo (deus do Sol), Ártemis (deusa da caça e protetora das cidades), Afrodite (deusa do amor, do sexo e da beleza corporal), Démeter (deusa das colheitas), Hermes (mensageiro dos deuses) entre outros.
Os assentos do antigo teatro grego de Epidaurus, datado do século 4º a.C., são o segredo para a sua ótima acústica. Mesmo quem sentava na última fileira podia ouvir música e vozes do palco com uma clareza impressionante.
As fileiras de assentos de pedra calcária do Epidaurus formam um eficiente filtro acústico que abafa barulhos de fundo de baixa freqüência, como murmúrios, e reflete os sons de alta freqüência dos artistas no palco em direção ao público, levando as vozes dos atores até o fundo do teatro.


Para refletir:
"O verdadeiro sábio procura a ausência de dor, e não o prazer." (Aristóteles)
"A ociosidade é que envelhece, não o trabalho." (Sócrates)
"A amizade é uma predisposição recíproca que torna dois seres igualmente ciosos da felicidade um do outro." (Platão)



José Carlos Teodorovicz
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Teo - jcteo ( Engenheiro Teodorovicz)
Email: jcteo@uol.com.br
Facebook: jcteo
"O melhor resultado é quando todos do grupo fazem o melhor para si E para o grupo" (John Nash)
No Blog do Teo - jcteo
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Qualquer ser se sente no céu!
Existem emocionantes viagens...
...Nas mais espetaculares paisagens!

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Há coisas perdidas do Beleléu!
Existe uma linda arara azul,
Que voa em seu ombro de Norte a Sul!

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Ninguém fica ao léu!
Há um espaço para a cultura...
Com estrelas cheias de doçura!

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Há uma bailarina com véu!
Existe o verdadeiro xadrez...
Pois lá a inteligência tem vez.
Luciana do Rocio Mallon

quinta-feira, 24 de março de 2011

O que é uma ORQUESTRA? O que faz um MAESTRO (Regente)? e Como devemos nos comportar num concerto?

i. O que é uma ORQUESTRA?
 a)  "Orquestra" = local do teatro (grego) onde o coro (khoros) executava danças e cantava.

 b) Com o tempo, "orquestra" passou a significar o conjunto de vários instrumentos que executam uma obra musical.
 c) Com o enriquecimento das formas instrumentais, foi possível dividir os instrumentos em famílias: cordas, sopros e percussão.
 d) A orquestra possui quatro naipes ou grupos de instrumentos:
      i.  cordas; ii. sopros ou madeiras, iii. metais e  iv. percussão, totalizando 110 instrumentistas.

ii.  O que faz um MAESTRO (Regente) numa Orquestra?
 No início do século XVII, as primeiras orquestras eram pequenas, não necessitando, ainda, de um condutor, mas, sim, de um líder que marcasse o ritmo.
 Esse líder marcava o ritmo com um bastão.

No final do século XVIII, a orquestra, já um pouco maior, tinha como condutor um músico da própria orquestra. Normalmente, era um violinista ou um executante de cravo que marcava o ritmo e sinalizava o tempo para as entradas dos instrumentos.

As orquestras cresceram e, a partir de então, surgiu a necessidade de um regente ou maestro.

Esse regente marca o ritmo com a mão direita e as entradas dos instrumentos e a expressividade com a mão esquerda.

O Maestro fica em frente à orquestra, num estrado mais elevado, para que todos os músicos o vejam bem

O Maestro é fundamental para extrair a sonoridade de uma orquestra. Dele depende a harmonia do conjunto

O ensaio:
O trabalho de um maestro começa com o estudo da partitura musical; estudando a musica, ele saberá exatamente como ela deverá ser executada.
Durante o ensaio, ele explica aos músicos como ela deve ser tocada, parando para trabalhar as passagens mais difíceis.

O regente segura a batuta com a mão direita, movimentando-a para marcar o ritmo.

Com a esquerda, exprime suas idéias e desejos no que diz respeito à interpretação e a expressividade, pedindo que a orquestra toque mais baixo, mais forte, prolongando os sons, etc.
Também com a mão esquerda, o regente dá o sinal das entradas de cada instrumento.
Essa marcação é importante porque numa execução os instrumentos não tocam todos ao mesmo tempo.

A Atuação:
Alem do amplo conhecimento musical, é importante que o regente conheça as possibilidades de cada um dos instrumentos que compõem a orquestra. Deve possuir um ouvido sensível e educado que lhe permita distinguir no meio da mistura de sons qualquer desafinação ou atraso na entrada.
O objetivo final do maestro é fazer com que a orquestra toque, não como um amontoado de músicos bons e talentosos, cada qual com sua própria sensibilidade musical, mas como um grande e único instrumento.

Sob a direção de um regente, a orquestra cumpre sua missão - a interpretação da boa musica . Tendo já resolvido nos ensaios os problemas técnicos e musicais da orquestra, o papel do maestro num concerto ao vivo ou numa gravação é conseguir dela uma atuação intensa e emocionante.
Fonte: Livro: Formação de Platéia em Música (Clarice Miranda e Liana Justus)

iii. Como devemos nos comportar num concerto?
Ao irmos a um teatro para um concerto, devemos:
a) Evitar atrasos;
 b) Ler o programa do concerto, para saber quem são os interpretes e as pecas musicais que serão apresentadas;
 c) Observar que compositores serão interpretados, pois assim saberemos o estilo de música e o período musical a que pertencem
 d) Com o conhecimento do programa, sabendo o número de partes ou movimentos das peças musicais, saberemos o momento certo de aplaudir
 e) Devemos aplaudir somente após a execução do ultimo movimento da peça.
  f) Nos pequenos intervalos entre um movimento e outro, a platéia deve permanecer em silencio.
 g) Não conversar durante a execução da música.
 h) Evitar ruídos que perturbem a concentração dos músicos
 i) Quando acompanhado de crianças é mais conveniente acomodar-se nas últimas fileiras do teatro, pois caso a criança chore ou se agite, será possível sair e retornar sem perturbar os demais.
Fonte: Livro Formação de Platéia em Música (Clarice Miranda e Liana Justus)

José Carlos Teodorovicz
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Luciana do Rocio Mallon

sábado, 19 de março de 2011

Arte: a revelação do interior de Wilma Wambier e Estrelidas!

 Wilma Wambier - Artísta Plástica
 
“Pode-se afirmar que a vida é uma arte  
e posso afirmar que a arte faz parte da minha vida". 
Wilma Wambier

Wilma é uma pintora otimista,
Uma verdadeira e real artista!
Sua maravilhosa obra tem cores,
Que curam tristezas e dores!
 
Ela pintou uma ponte de arco-íris,
Que foi direto para o nobre céu...
Encantando a minha íris...
E tirando o meu espírito do léu!
 
Ela pintou uma borboleta,
Com várias asas nas almas,
Que corriam atrás da violeta...
Nas primaveras doces e calmas!
 
Ela pintou um egípcio imperador...
Com seu misticismo em ardor!
Ela pintou olhos misteriosos...
Atrás de vários Hórus graciosos!
 
Ela pintou mandalas com harmonia...
Por tudo isto, fiz esta poesia!
Wilma é uma pintora otimista,
Uma verdadeira e real artista .
Luciana do Rocio Mallon
“ Mesmo que estivesse fazendo alguma coisa sentia uma vontade incrível de desenhar. Era algo que fluía de dentro e se formava sobre o papel, como se tivesse necessidade quase vital disso.”
Nascida em Curitiba – Paraná.
 
Autodidata: Desde aos 7 anos tomou gosto pela pintura e desenho, incentivada por sua mãe e as primeiras pinceladas com material do Ateliê de seus avós paterno Diomar Riesemberg Wambier e Iolanda Carta Wambier.
Delineou seu estilo natural de criação de maneira muito peculiar na pintura, com acrílico sobre tela e desenhos – seu ponto forte – contornos que lembram Civilizações Antigas.

A inspiração é captada do Cosmo e apresenta Cores e Linhas harmoniosas.


Participação em vários Salões de Arte e Concursos Culturais da Fundação Copel, obtendo premiação. Eventos do meio artístico, tais como Ilustração de Livros Infantis, Exposição de Pinturas do SESI, Salão Banestado de Artistas Inéditos, Coletivas do Grupo SESC da Esquina, Itinerantes, entre outros, obtendo premiação.  
Freqüenta aulas e cursos de aperfeiçoamento em técnicas Florista, Paisagem e Marina (espátula e pincel).


 Estrelidas: Rosiclér Costa Wambier
 



 





José Carlos Teodorovicz
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